Nem tudo são rosas
Entre McCain e Obama, não tinha dúvidas, mas preferia Hillary Clinton.
A razão era simples: Temia que a eleição de Barack Obama desse força a um certo nacionalismo xenófobo e antieuropeu (responsável pelo atraso da entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra) que nas últimas décadas passou a integrar a matriz ideológica da comunidade afro-americana.
Espero enganar-me...
Espero enganar-me...
Mas porque será que “a revisão dos acordos comerciais (com outros países) para proteger os trabalhadores americanos”, defendida pelos conselheiros económicos de Obama, não me espanta?
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