Leituras do lado
“Para quem ainda não reparou, de Lisboa a Cascais há uns trinta quilómetros de frente ribeirinha reservada a praias, portos de recreio, esplanadas, restaurantes, jardins e passeios públicos. Somos uns privilegiados, e continuaremos decerto a sê-lo.
Mais ainda, ao longo das últimas décadas foram alargados e melhorados drasticamente os espaços públicos confinantes com o rio, tanto a montante (Parque Expo e Santa Apolónia) como a jusante (zona compreendida entre o Cais do Sodré e Algés).
Se erro houve, esse terá sido o de descurarem-se um tanto as actividades portuárias em detrimento das de lazer. Que sentido faz então proclamar-se em tom enfático: "Lisboa é das pessoas, mais contentores não"? Nenhum, diria eu.”
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“O porto é uma parte vital da cidade, há que cuidar dele. Há que saber merecê-lo.”
Mais ainda, ao longo das últimas décadas foram alargados e melhorados drasticamente os espaços públicos confinantes com o rio, tanto a montante (Parque Expo e Santa Apolónia) como a jusante (zona compreendida entre o Cais do Sodré e Algés).
Se erro houve, esse terá sido o de descurarem-se um tanto as actividades portuárias em detrimento das de lazer. Que sentido faz então proclamar-se em tom enfático: "Lisboa é das pessoas, mais contentores não"? Nenhum, diria eu.”
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“O porto é uma parte vital da cidade, há que cuidar dele. Há que saber merecê-lo.”
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"Cadilhe não aponta o dedo aos homens que destruiram o banco de que é agora administrador. Sobre eles, que foram os culpados pela situação a que o banco chegou, nada a dizer. Não há culpas para os seus antecessores. Falando em nome do banco que enganou o Estado culpa o Estado por se ter deixado enganar. Tendo em conta que foi a instiuição que representa que não cumpriu a lei, e independentemente de não ter responsabilidades pessoais, seria a última pessoa que o poderia fazer."
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