quarta-feira, dezembro 17, 2008

O Elefante e a Loja de Porcelanas

Casos de corrupção no sistema financeiro sempre existiram, aqui e por esse mundo fora. Naturalmente, há que castigar os corruptos, mas não se pode culpar todo o sistema financeiro pelos erros de alguns e muito menos punir as autoridades que zelam pelo seu funcionamento, sob o pretexto de não terem evitado a actuação dos culpados.
Na conjuntura actual de crise financeira internacional, o sistema financeiro precisa de estabilidade para ganhar a confiança dos parceiros económicos.
Dispensam-se as declarações incendiárias e os julgamentos na praça pública, que só servem para aumentar a avalanche alarmista que afecta o sistema.
Na terra queimada, só se alimentam abutres.

1 Comentários:

Às 03/10/09, 18:05 , Blogger Haddammann Verão disse...

Uma vez entregue à crença(s) não há mais na cabeça de uma pessoa a opinião; entregou-se à condição de escravo (o boneco que assim vaga, a nenhuma discussão está apto), pior escravidão do que a concreta/física, a condição psicológica submissa à grossas e terríveis correntes abstratas, a que pessoas vítimas de vigarice nociva à espécie humana perdem presas, desperdiçando e sendo roubadas de partes preciosas de seu viver; e covardemente até perdem toda a sua vida.
Quem e quantos se livram disso, sabem e sentem o quanto é difícil tentar fazer algo por aqueles que até a vida sexual foi torcida pra amar uma fantasia, e que perderam o viço da mais espetacular pureza de poesia que a Natureza propôs à nossa estatura de consciência.
Notem bem. Notem bem. Notem o que aconteceu ontem (02 de outubro de 2009).
(O que ta aí, se continuar nesse embalo, vamos como seres humanos pagar um preço inimaginável; porque esse filme é um filme ruim, já vimos como se espalha, como aferrolha a Sociedade e como acaba. Se no Séc. XXI canalhas acham que Política é um “jogo”, só descarados e covardes podem aceitar pulhas inúteis assim no comando; porque pura e simplesmente: Política é um consenso de vontades (vontades livres, conseguinte o aporte de consciência, inalienável ao ser humano por exercício de reflexão); quando não temos civis livres psicologicamente não temos sequer democracia)

Os cargos são passados pra trás da figurinha deprimente risonha, num país que todos não fazem nada, só um é o que faz tudo. Ao invés de se ater nos problemas gritantes da nação, só o que faz é escrachar a cara estanhada em euforias (quantu mais grande mais bão) tomando o lugar dos outros, propagando sua imprestável e interminável passeata de exaltação da inutilidade.
(Temos um terrorista MESMO fabricado e posto com tudo quanto é espúrio num cargo que não poderia estar de jeito nenhum, levando na fachada do riso frouxo e da barriga inchada de parvoíce, cachaça,e cinismo, decisões de monta importantíssima para a nação brasileira e outras – pra esses nocivos sem escrúpulo algum o que eles querem é mais --- mas a Terra meus caros, tá mesmo, desenganada pra nós; e o tempo é curtíssimo)
Um povo trabalha feito um condenado e os louros são colocados com "auréola santa" numa corja de insuflados em promoção pulhítica.
Há muito, em detrimento de muito investimento em educação e ciência (para DE FATO podermos nos proteger e evitar o que nós mesmos fazemos ao Âmbito em que vivemos), nós somos levados como parvos à louvar canalhas que nos estropiam, se esbaldam com as riquezas que tomam da gente com repulsivas covardias.
O Brasil tá em coma psicológico. Até as legendas dos filmes, as matérias das revistas, a TV insuflam sofismas de covarde desinformação contra os despreparados e desfavorecidos. É o canto da desgraça por todo lado.
E a Natureza esperneia, e ventos nos sacodem, e chuvas nos lavam; mas nada adianta. Estamos como fracos, desperdiçados em vida como babás de cachorros, totalmente desgraçados pelos encantos e fantasias que nos venderam e nos impuseram. Nossos melhores garotos e garotas foram sacrificados para que não tivéssemos uma geração que brilhasse por nossos prósperos anseios.

 

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