Pimenta na língua
Muitos políticos e comentadores perderam por completo o respeito devido a pessoas e instituições, trazendo para a arena política um linguajar de baixo nível, até há pouco tempo usado apenas em franjas marginais da sociedade.
Alienado por uma comunicação social provinciana e comadresca, o país ficou amorfo e já não estranha que muitos cidadãos, alguns deles ilustres, usem o insulto como garantia de cobertura mediática.
Enquanto se limitam a apodar o primeiro-ministro de mentiroso - sem que os tribunais acordem, ou o Presidente da República levante uma sobrancelha -, parece não vir mal ao mundo. Mas vem, porque, quando se cai no vício, é dificl parar, e o desbrago pode acabar por passar as fronteiras.
Foi o que aconteceu com a “metáfora" de Miguel Relvas (“enquanto produzirmos como marroquinos não podemos gastar como alemães»), mais própria de um casca-grossa, sem metáfora, que da segunda figura do maior partido da oposição.
Dizem que caiu mal em Marrocos…
Esperavam que caísse bem?
Alienado por uma comunicação social provinciana e comadresca, o país ficou amorfo e já não estranha que muitos cidadãos, alguns deles ilustres, usem o insulto como garantia de cobertura mediática.
Enquanto se limitam a apodar o primeiro-ministro de mentiroso - sem que os tribunais acordem, ou o Presidente da República levante uma sobrancelha -, parece não vir mal ao mundo. Mas vem, porque, quando se cai no vício, é dificl parar, e o desbrago pode acabar por passar as fronteiras.
Foi o que aconteceu com a “metáfora" de Miguel Relvas (“enquanto produzirmos como marroquinos não podemos gastar como alemães»), mais própria de um casca-grossa, sem metáfora, que da segunda figura do maior partido da oposição.
Dizem que caiu mal em Marrocos…
Esperavam que caísse bem?
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