“O pior ainda está para vir”
Durante o último governo de José Sócrates, o grupo dos cinco (PSD, CDS, PCP, BE e os Verdes) deu as mãos por várias vezes, quase sempre pelas piores razões: A suspensão da avaliação de professores (salva pelo Tribunal Constitucional) e a alteração à lei das finanças regionais, que facilitou a falcatrua de Jardim, são apenas alguns exemplos.
Recentemente, juntaram-se de novo para aprovar uma lei, a que chamam de enriquecimento ilícito, que, na prática, permite condenar um cidadão sem se fazer a prova do ilícito. Trata-se, em rigor, de uma norma contra o estado de direito, mas o populismo oportunista destes cinco não olha a meios.
Quando, em Março passado, esta funesta aliança se congregou “para correr com Sócrates”, como gostavam de apregoar, a consequência directa foi o país entrar em desagregação.
Desde então, os avisos de além-túmulo com que o Ministro das Finanças, Vítor Gaspar, aterroriza os portugueses, sucedem-se com a regularidade de um lugar-comum. O povo que se cuide, que estes capitães vão ser os primeiros a abandonar o barco...
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