Enxerguem-se!
Pelo populismo oportunista, Paulo Portas é muito parecido com Jardim, mas, para azar dele, Portugal não é a Madeira…
Jardim não se compara com ninguém. É um tumor que a democracia tarda em extrair, com graves consequências para todo o país, mas particularmente para os madeirenses que parecem afectados por uma cegueira que os levará inexoravelmente ao precipício, embora o “Relvas” não se chame Diogo, como no romance de Redol…
Por muito que lhes doa, nem um nem outro chega aos calcanhares de José Sócrates.
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