O Pequeno Incendiário
Marques Mendes é um dos infelizes presidentes do PSD que estiolaram na disputa com José Sócrates. Foram quatro: Santana Lopes, Marques Mendes, Luís Filipe Menezes e Manuela Ferreira Leite.
Com a provável excepção de Santana Lopes, os outros três continuam a referir-se ao anterior primeiro-ministro como a um inimigo pessoal, não se poupando a esforços nem a meios para o denegrirem e aos que com ele colaboraram no governo.
Neste frenesim de assassinatos frustrados, destaca-se, pela histeria psiquiátrica que denuncia, Marques Mendes, um politico sem envergadura que, desde os tempos de Sá Carneiro, sempre dependeu e beneficiou dos favores de quem detinha o poder no PSD.
Para aquilatar da vileza desta personagem bastará lembrar que era unha e carne com Isaltino Morais, enquanto o autarca de Oeiras esteve na mó de cima. Porém, mal caiu em desgraça, metamorfoseou-se como se nunca o tivesse conhecido…
Mesmo tendo passado pela presidência do PSD, Marques Mendes nunca deixou de ser o que sempre foi: Um parasita da política partidária. Não é o único, com certeza. Mas está longe de ser um exemplo da moral que apregoa, e ninguém o pode levar a sério na rábula de acusador-mor do reino.
Um dos sintomas da confusão ideológica gerada pela recente viragem à direita é verem-se cada vez mais vampiros fora das cavernas…
1 Comentários:
A importância que se dá a estes seres minúsculos é inversamente proporcional ao seu valor intrínseco.
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