Um Pingo de ilegalidade

O espetáculo patrocinado pelo Pingo Doce  no Primeiro de Maio foi tão degradante que o dono veio a correr limpar-se, dizendo que não sabia de nada.

Como se fosse plausível haver no grupo Jerónimo Martins um figurão capaz de pôr centenas de supermercados a vender as mercadorias a metade do preço, nas costas do presidente…

Para tomar uma decisão destas,  que ainda por cima tresanda a ilegalidade, só com as costas bem quentes.