Eu não vendia a TAP a este gajo!
Ouvi recentemente as declarações do candidato (único?) à compra da TAP, Germán Efromovich.
Este
brasileiro-colombiano de ascendência judaico-polaca parece uma enguia a
esgueirar-se: Despedir trabalhadores? Ná! Vamos é admitir mais. A não ser que a
TAP esteja cheia de gente que não faz nada…
A proposta de Efromovich é uma pilula venenosa,
sorrateiramente dourada pelos mesmos comissionistas que há uma década tentaram entregar a TAP à
SWISSAIR. Para os mais esquecidos lembramos que a SWISSAIR faliu pouco depois, levando
consigo a SABENA. Se a TAP tivesse aceite a oferta também teria passado à
história.
Tudo
leva a crer que as generosas ofertas do empresário brasileiro-colombiano,
quiçá boliviano, de ascendência judaico-polaca, trazem água no bico, e mais não
sejam do que os preparativos das exéquias que prenunciam a morte de uma das mais
prestigiadas companhias da aviação mundial: A TAP.
Cavaco
Silva, Pedro Passos Coelho, Paulo Portas,
e demais arregimentados, prestarão as honras com pompa e circunstância, mas não se livrarão do julgamento da história por este crime.
1 Comentários:
Mas isso farias tu, que não percebes nada do "negócio", nem tens nenhum doutoramento obtido por equivalência de "largos estudos" em várias universidades da América latina...
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial