Transparências mínimas
“De acordo com o relatório recente da Transparência Internacional, os
maiores culpados da crise financeira que se vive em Portugal, Espanha, Itália e
Grécia são a corrupção e a ineficácia dos sistemas públicos.”
Mantendo uma linha de desmentido que nem
convence os que trabalham com ela, por isso se demitem, a Ministra da Justiça,
Paula Teixeira da Cruz, nega que esteja a passar ao lado da corrupção.
Mas um governo que recruta os seus
membros na administração do Grupo onde se registou o maior escândalo de
corrupção financeira, tem a corrupção no ADN, não a combate.
Não é pois de estranhar que Portugal apenas
tenha aplicado uma
das 13 medidas recomendadas pelo Conselho da Europa (GRECO), para combater
a corrupção.
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