O separar das águas
Será preciso recuar ao tempo da ditadura para se encontrar a unidade que ontem se verificou na Aula Magna.
A situação não é para menos: A direita liderada por Cavaco Silva ainda não teve forças para impor a ditadura, mas não lhe falta vontade.
Não é cedo para os partidos de esquerda se unirem, e darem as mãos àqueles que nos partidos de direita também resistem à imposição do pensamento único que endeusou a austeridade, transformando o pais no laboratório kafkiano que nos reduziu à miséria. A mensagem enviada por Pacheco Pereira ao encontro das esquerdas serve de exemplo e, mais que uma manifestação de solidariedade de oposição a este governo, é um grito de socorro.
Só a luta contra o fascismo conseguiu semelhante união. Isolar os saudosos da ditadura é obrigação dos democratas.
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