"Reflexos de podridão"
Já é a segunda vez que Passos Coelho recorre a figuras com
ligações ao BPN para cargos governamentais. As suspeitas de que, no mínimo,
tinham conhecimento das trapalhadas que ali ocorreram, são legítimas, atendendo
aos cargos que ocuparam.
A última flor colhida naquele alfobre foi Rui Machete, que reage
às críticas pela omissão da sua passagem por aquele grupo no currículo,
dizendo tratar-se de um “reflexo
da podridão dos hábitos políticos”.
Se ele não viu a podridão no BPN, como pode vislumbrar os
reflexos?
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