Assunção Esteves não existe.
“Presidenteda Assembleia da República trata reivindicações dos militares de usarem da palavra na cerimónia como algo "que não existe"
Segundo a wikipedia, Assunção Esteves
acompanhava o pai, “militante do Partido Social-Democrata nos
plenários das concelhias, onde desde cedo demonstrou o seu interesse pela
política.”
Dito assim, parece que Assunção Esteves ia pela mão do pai aos comícios do
PPD (em 1974 não havia PSD). Porém, quem nasceu em 1956, já tinha idade suficiente
em 1974 para perceber o significado da revolução dos cravos.
Por exemplo, sem o 25 de Abril, Assunção Esteves não se teria reformado
aos 42 anos... Nem isso a
convenceu a dar a palavra à Associação 25 de Abril. Isso (reivindicação dos militares para usarem a palavra na cerimónia) não existe, diz ela.
Se num tempo em que não se dava a palavra a ninguém, os capitães de
Abril falaram duma forma que se ouviu no mundo inteiro, não são os gritinhos histéricos
duma personagem que confunde
o público das galerias com carrascos nazis que os vão
calar…
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