A festa da Troika
“Ao lado de
Melo, estava Paulo Rangel e lá se fez o brinde, com as juras de que não se
tratava de uma acção de campanha”.
Porém isso não agradava à direita que queria ir para o governo para cortar nas gorduras do estado. Bastava isso, diziam eles, para acalmar os mercados, reduzir o deficit e controlar a divida.
Muitos dos que votaram neles não sabiam que as
gorduras do estado a que o PSD e o CDS se referiam eram afinal os ordenados dos
funcionários públicos, as pensões dos reformados e o “enorme aumento de
impostos” que Vítor Gaspar anunciou mal chegou ao governo…
Agora já sabem: A divida continuou a subir, o desemprego disparou e o deficit continua lá.
Só os mercados estão mais calmos, porque os bancos alemães e franceses já não têm onde sacar...
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