Guerra aberta
A campanha é uma guerra sem
quartel entre a coligação PSD/CDS e o Partido Socialista.
Dos outros partidos concorrentes
a estas eleições pouco se fala, apesar dos esforços dos respetivos dirigentes na
procura de visibilidade.
Muito do que acontece é só ruído,
sobretudo por parte da coligação de direita que usa e abusa do populismo e da
desinformação. Vale tudo, até
citar Álvaro Cunhal, que sempre combateu a direita e lá onde se encontra deve
ter engolido mais um sapo ao ser (ab)usado por Paulo Portas.
1 Comentários:
O Paulo Portas, aliás a coligação, sente as costas quentes porque a CDU foi há 4 anos, e continua a sê-lo, uma parceira na luta conjunta contra o PS que reúne à esquerda e à direita estes inimigos comuns.
A desfaçatez da figura não tem limites! Diz ele, com aquele ar de pose, artificial e de respiração suspensa, que o PS desmantelou os apoios sociais!
Não vejo figuras do PS a desmontar estas atoardas, mas apenas António Costa aqui e além a tentar apagar fogos. Não vejo, nem ouço contraditórios aos "comentadeiros" políticos televisivos. Exceto praticamente Santos Silva que, pela escrita, é mais veemente, mais assertivo, pouco mais vejo no terreno.
Sinto que António Costa está muito só em cena.
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