Hoje é outro dia
A essa hora, o “J” ainda não tinha ido à caixa de comentários, mas já lá estavam os do Patrick, do Durval e do Pedro Guedes. (Parabéns pela eleição do vosso candidato. Creio que a primeira-dama não está na Constituição, Pedro…)
Não ia ser um dia fácil. Mas aprendi a tocar harmónica em dias mais tristes e meti-me a caminho por essa blogosfera.
Cabisbaixo estava o Besugo (“há pessoas que nos desiludem, mas a culpa é sempre nossa”), ao invés de abruptos comentadores a braços com os ficheiros dos portáteis que levam para legendar o que toda a gente vê.
Sigo a minha viagem e cruzo-me com almocreves que alertam para as “guinadas cavaquistas” que afinal são a causa da felicidade de Sócrates. (Maquiavel era um ingénuo, Patrick).
Pelo caminho há gente que “não se deixa misturar com aqueles malcriados que têm o desplante de dizer que a única chatice, nestas eleições, é Portugal, agora, passar a ser representado ao mais alto nível por um manequim da Rua dos Fanqueiros”, e acredita que “a vantagem da democracia é que estamos sempre a tempo de corrigir”).
Por isso, apesar de algumas previsões espectrais (“Sócrates, a prazo, está condenado, como estão todos os primeiros-ministros, em Portugal”; “já houve, em Portugal, muita "cidadania" que morreu ao virar da esquina”), a vida continua a tugir e mugir.
Não ia ser um dia fácil. Mas aprendi a tocar harmónica em dias mais tristes e meti-me a caminho por essa blogosfera.
Cabisbaixo estava o Besugo (“há pessoas que nos desiludem, mas a culpa é sempre nossa”), ao invés de abruptos comentadores a braços com os ficheiros dos portáteis que levam para legendar o que toda a gente vê.
Sigo a minha viagem e cruzo-me com almocreves que alertam para as “guinadas cavaquistas” que afinal são a causa da felicidade de Sócrates. (Maquiavel era um ingénuo, Patrick).
Pelo caminho há gente que “não se deixa misturar com aqueles malcriados que têm o desplante de dizer que a única chatice, nestas eleições, é Portugal, agora, passar a ser representado ao mais alto nível por um manequim da Rua dos Fanqueiros”, e acredita que “a vantagem da democracia é que estamos sempre a tempo de corrigir”).
Por isso, apesar de algumas previsões espectrais (“Sócrates, a prazo, está condenado, como estão todos os primeiros-ministros, em Portugal”; “já houve, em Portugal, muita "cidadania" que morreu ao virar da esquina”), a vida continua a tugir e mugir.
Saúde e sorte para o próximo Presidente da República Portuguesa, o cidadão Aníbal Cavaco Silva, que acabou com as maiorias (e minorias) presidenciais à meia-noite.
3 Comentários:
Importa referir que o Cavaco nunca na santa vidinha dele - e na minha - foi o meu candidato. Mais depressa votava o Patrick no Soares do que eu no Cavaco... :)
Quanto à senhora, não vem na Constituição mas é inapresentável na mesma...
Há candidatos virtuais, isto é, candidatos de alguns comentadores que aqui vêm, que eu, com toda a sinceridade, gostava de conhecer...
É que, se os direitinhas não se revêem neste senhor eleito, eu tenho curiosidade de saber quem seria o dito cujo!!! É uma mera questão de curiosidade, talvez mórbida, confesso...
Pela minha parte, posso esclarecer sem qualquer problema: desde que fosse de direita (a sério), qualquer um me servia. Em todo o caso, um monárquico como este que assina também não dá especial importância a temáticas menores.
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