A hora do monstro
Desde há muitos anos que a Reforma Administrativa era apregoada como uma prioridade por todos os governos. Nomeavam-se comissões, faziam-se estudos, mas não resultava nada. A Reforma Administrativa era apenas o chavão para arranjar espaço para as clientelas se chegarem à mesa do orçamento. Os governos sucediam-se, e era um alarido porque ninguém parava o crescimento do “monstro”.
Dos partidos da oposição aos jornais, dos empresários aos fazedores de opinião, toda a gente apontava a necessidade de diminuir o peso da Administração Pública e agilizar o seu funcionamento.
Porém, bastou o governo avançar com medidas concretas para se ver a hipocrisia dos que nunca acreditaram que José Sócrates tivesse a coragem de enfrentar os interesses instalados em cada coito da Administração.
Estejamos atentos, pois chegou a hora de ver quem se esconde por trás do “monstro”.
Dos partidos da oposição aos jornais, dos empresários aos fazedores de opinião, toda a gente apontava a necessidade de diminuir o peso da Administração Pública e agilizar o seu funcionamento.
Porém, bastou o governo avançar com medidas concretas para se ver a hipocrisia dos que nunca acreditaram que José Sócrates tivesse a coragem de enfrentar os interesses instalados em cada coito da Administração.
Estejamos atentos, pois chegou a hora de ver quem se esconde por trás do “monstro”.
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