Eram da Conchinchina
Depois de ter celebrada a Missa do Galo, António Aires, pároco de Sanfins do Douro, dirigia-se para Alijó na sua viatura, quando “terá sido interceptado na estrada por um grupo de “três ou quatro indivíduos” que o sovaram e abandonaram seminu.
Logo que a notícia chegou à paróquia, gerou-se uma onda de solidariedade e “em todas as conversas garantia-se que o crime só podia ter sido cometido por estranhos. “De Sanfins do Douro é que não foi ninguém”, juravam.
Logo que a notícia chegou à paróquia, gerou-se uma onda de solidariedade e “em todas as conversas garantia-se que o crime só podia ter sido cometido por estranhos. “De Sanfins do Douro é que não foi ninguém”, juravam.
Ninguém gosta de ter um criminoso por vizinho, mas empurrar as culpas para a Conchinchina não é sintoma de lucidez.
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