sexta-feira, dezembro 19, 2008

"Deixem-nos ser professores"

Mas, se pudessem...

2 Comentários:

Às 19/12/08, 12:29 , Blogger j disse...

No melhor pano cai a nódoa.
Que grandes nódoas!!!

 
Às 23/12/08, 10:31 , Blogger Haddammann Verão disse...

Como é que um indvíduo pode decodificar a sabedoria ancestral não só pelo aporte que a mãe transmite na gestação ao filho pelo acervo de sua mentalidade (toda a conformação de sinapses,etc, da árvore psicológica), a sabedoria genética químico-física-biologicamente pelos genes; a transmissão da proposição ingene da Natureza, das diretrizes leis, princípios que estabelecem o ESPAÇO que refletem na configuração das formas e seus raciocínios inerentes (da forma da espécie humana, por exemplo) promovendo a consonância do ser e seus nexores com o ambiente proximal e distal ? Pode ser que levemos mais de milênio depois de nos sanearmos dos estapafúrdios pensamentos que crenças religiosas nos impuseram privando-nos do alcance extraordinário da clareza e beleza que a reflexão nos proporciona quando temos o privilégio e chance de ter mentalidade livre.

Governos dissimulados, ruins, corruptos são fortemente alicerçados por religiões ferrenhas; pelas imensuráveis vantagens que dá aos facínoras aviltadores da liberdade humana.

Se queremos chegar à pessoas encarceradas por crença e religião temos um recurso ótimo que não é de confronto, a que a Ciência parece que os instiga; mas sim a poesia que, como qualquer criança é capaz de assimilar, os cegos também podem ter esperança de ver.

O Dossiê Haddammann Parte 2 (Se quiserem refletir reflitam, se não quiserem vão pra praia e deixem o idiota tentar comuinicar o que os "inteligentes" não tão nem aí pra saber ... vamos ver as contas ... o clima tá ai ... se não puderem entender o texto a seguir muito menos irão entender um texto como Frequências Termo-Cromáticas).

Aqui está então algo para evolucionarmos um pouco nossa sabedoria atual:

O Porte Civil do Indivíduo no Capitalismo Meritocrático:

O homem ou mulher que não tem consciência de em quê seus limites se baseiam, está perdido(a). E, se tiver de contar com isso em momentos especiais (inúmeros nas fases da vida): momentos de fôro pessoal, momentos no exercício de função, no de âmbito de mando … nunca saberá o tanto que compete uma extrapolação.
Só por uma gama substancial de princípios REFLETIDOS se pode conceber um porte civil/pessoal de escrúpulo para o desempenho de uma função.
Princípios mínimos como o da reciprocidade da vida (saber que os atos implicam uma via de mão-dupla), como o da alternância (de modo, de tempo, etc), como o da prontidão de atenção (para o retribuir, para a gratidão, para a cordialidade, para o bom-préstimo dos serviços, etc) … fazem a estatura pessoal e civil duma persona numa nação.
Qualquer cachorro tem filhotes e qualquer carrapato se multiplica; cria não dá a ninguém dignidade; pode dar respeito e moral: têrmos que já forma criados para vestir fajuto e presunçoso comportamento (que qualquer usurpador põe bem grande diante de suas salafrárias ações); que são muito convenientes para uma sociedade de babás de cachorros (sofrivelmente bitolada por crença e religiões) mas dispensáveis numa Sociedade de competência, aptidão, com seres altaneiros qualificados pelo mérito, erectos em sua estatura humana e civil.
No capitalismo meritocrático não há (de se haver) pobres, há os que gozam (procuram gozar) a vida no seu bom contentamento. Porque uma coisa é fato comprovado: o pobre gosta do rico e o rico gosta do pobre; eles como que gostam da virtude um do outro (só a pulhítica perverte isso, jogando um contra o outro; como também exacerba disfarçadamente o racismo para manipulação social). Ambos se admiram por suas diferenças. Aí o contestador renitente pode dizer que não é assim; mas se não fosse isso não veríamos romance nos vilarejos e nem nas cidades grandes. Os gostos se contrapõem e se convergem, como num ciclo; isso só desmorona quando a usurpação esgulhepa o bem-estar um do outro. Esse “admirar” de virtude individual, que temos na escolha, por autêntica personalidade (em sua/nossa atitude altaneira), do exercício de uma função.

Princípios ancestrais desde há muito foram reformulados em outras civilizações, mas nós os desprezamos; eles deveriam incorrer na evolução dos conceitos, como o de Trabalho, por ex.; mas nós insistimos em nos decepar pessoal e socialmente, favorecendo só a alguns e não a nós todos como estrutura civil.

Palavras reunidas de vários povos ancestrais foram estrupadas, maquiadas, por ignominiosas pederastias decadentes; e conluios de mandantes pulhítico-religiosos, traidores das nações, erigiram pulhices mercenárias, incubadas e escrachadas, usando ironicamente símbolos de seus terrores e destruições como objetos gamados e adorados, que hoje formatam séquitos desprezíveis de mentes embassadas, como as pantomimas religiosas deslavadas que vemos aí infectando, massacrando, estrupando, nossa Sociedade.

O trabalho na Meritocracia

Pensando refletidamente sobre a questão do Trabalho na vida humana encontramos o cerne do por quê ao nos tornarmos r i c o s passamos (ou tendemos) a aceitar cegados as mazelas do mundo; ou melhor, tendemos a ser coniventes com a ufanação incabida provinda da maior aquisição de posses; e, endossamos o desprezo e o descaso com determinadas atividades (e, claro, pressentido pelas pessoas que as exercem), levando-nos a fatiar miseravelmente a remuneração do labor olhado com discriminação; gerando assim os “desfavorecidos”.
Acontece que uma mácula no conceito de Trabalho e no Princípio da Reciprocidade/Funcionalidade (Ser Útil Para Ter o Que Utilizar), e uma total ignorância sobre o Princípio da Não-Usurpação, vem há muito adoçando o “formato educativo” da vida civil, alentando a tendência à vagabundice e à indolência; conturbando a serenidade e o ânimo e o prazer de exercer o Trabalho por vocação, por satisfação, por colaboração civil, que precisa ser inapelavelmente categorizado, sim, por talentos e competências ( e não por favorecimentos de qualquer gênero, a falsa meritocracia, têrmo já plagiado por governos pulhas), compensando-se conseguinte a estes, dignamente, não dando azo de maneira nenhuma ao afrontamento da soberba da maior posse, e nem azo à subserviência humilhante do comedido na sua simplicidade, nem à desculpa do préstimo mal-feito, e do bônus mal-outorgado, por tais pressentimentos (e vigência de normas de costumes de que “a vida é assim”) que experimentamos todos na vida civil – para que vivamos não irritando-nos, nem menosprezando-nos uns aos outros como cidadão, persona civil, para que nos invistamos com postura serena a responsabilidade na função gozada, por cada um de nós. Esse é o moto do orgulho pelo T R A B A L H O que prevalecerá na Meritocracia; configurando-se então que não haverá lugar para “apascentadores” supérfluos, inúteis, simbólicos, desprovidos de qualquer serventia. Ficando a cargo do Sociólogo, do Cientista Político, do Ambientalista, do Humanista, do Antropólogo, dos pensadores em ofícios ingenes a responsabilidade de coligir as aspirações efluentes e surgentes na Sociedade para conceber em tempo útil o modo de satisfazer os indivíduos conscientizados em um autêntico bem-estar -– a prioridade social.

Convém dedicar atenção ao post:

“Hannah Arendt - Sobre o labor e o trabalho (já que é 1 de Maio)” - Postado no Blog A Ver o Mundo. (para situar precisamente a importância conceitual do que estamos vendo aqui).

Extremissimamente difícil seria pra qualquer um entender como poderíamos “aceitar” a pobreza, como o que “sempre teríamos” (suposta e incoerente fala de um provável homem cujo pensamento que o calendário ocidental e europeu adota como meridiano dos tempos ). Seria um endosso à irresponsabilidade civil para o cidadão classificado como r i c o. Outro endosso à displicência civil para o ser consciente que tem suporte, acesso, e grau no Conhecimento Humano é a postura psicológica de Aristóteles referente a t r a b a l h o. Ambos os endossos efetivam o disparate de o ser humano com tão evoluído acervo de informações conviver com um destrambelhamento soberbo em referência às condições sociais de vida.
O que precisamos ver neste instante é que:

Nunca o ser humano pôde prescindir do trabalho; por conseguinte nunca poderia tê-lo visto como “desgastador” da vida humana. Isso foi um engodo psicológico incutido em nosso viver social para justificar a indolência, o uso da força, e a usurpação do mérito, e a falsa justificação das confrarias parasitas do vigor dos produtores. Porque, por mais que o ser humano tenha de ter sido cruel consigo mesmo para vencer as dificuldades que o âmbito lhe impunha, para se suster como vida, sem dúvida alguma foi o apreço, e atenção, e gozo à sua gradual engenhosidade e curiosidade, que fez fervilhar em notórias expressões muitas e tantas formas e maneiras com que pôde usufruir melhor a vida. Então, como um corrigir da própria Natureza, o ser humano diante de tamanho desacerto social que experimenta hoje, vê o lúmen do acerto na sua ancestralidade. Assim, pelo modo que o ser sapiens se dispôs a viver em sociedade para que ela servisse não só a uns mas a todos, concedendo compensações condizentes aos méritos que se prontificavam, agora somos (como seres sapiens sapiens faber psi) instados a rever a configuração social pela paleta que primitivamente nos edificou – o Mérito, a Função, a Felicidade de Construir, Compartilhar, Comunicar e, propiciar Prazer.

Muito bem. O que é coerente acerca daquele pensador, é que foi veemente contra o feitio servil em “formato” bitolador e escravizador para o ser humano, e, avesso à religião, é o que se tem (conforme o mito de palavras verbais ou simbolicamente escritas na areia pelo mesmo) claramente configurado até com gestos e ações contundentes, e assim, hoje mais do que nunca estaria injustiçado o que se teria dito, exatamente como todos os outros (e também em outros povos) que deflagaram ruptura com a mentira (em que nos enfiamos e nos atolamos até à ponta do fio de cabelo – veja A Canalhice Começou Assim – referência: foto-texto Orkut Haddammann@bol.com.br) e a falácia que sustentava e sustenta vagabundos parasitas que drenam a seiva e o vigor civil em todos os povos.
Portanto, há que defendermos que uma valiosa contribuição duma mentalidade que deveria ter sido conquistada pelo povo judeu, outorgada pela ancestralidade de valorosos povos, reverteu num tremendo engano, servindo não para prover liberdade e consenso civil, mas para suster um conluio imenso de parasitas. Disso se dá a conclusão necessária para extinguir a religião do seio da Sociedade Humana, dado que visivelmente é essa instituição a principal fomentadora da preguiça psico-biológica para se conseguir socialmente o indivíduo com propensão à característica de escravo, dado à hipocrisia, à condescendência consigo mesmo, ao escárnio ao estudo, à anulação de si mesmo, para que se possa através disso obtermos um molde retrógrado de uma cocheira, ou senzalas (brancas, negras, de todos os matizes), num coacervado civil descabeçado, exaurindo com o sustento inconcebível de um imenso número de religiosos-parasitas-“mandantes e seus capatazes”, os riquíssimos recursos das nações e da Terra (num equivocado “desenvolvimento sustentado”), enquanto somos mantidos com olhos perdidos em coisas vãs, sem sentido, pernósticas, que só têm o fito de assegurar o regalo dos parasitas.

Não se brinca com as leis da vida. Portanto, temos sim, que mudar por Reflexão, não por guerra, e submissão, como os pulhas insistem (para uma mudança ao modo deles), e não com apatia silente como a que transformou povos lindos em flagelos superpopulosos em miséria.

De tudo que vimos aqui, podemos atinar que até escarnecemos de quem trabalha, mas esse dano psicológico que nos empurram como conduta cultural leviana faz aí nossas mãos caírem e nossos prédios ficarem carcomidos, feios, enquanto ao invés de estarmos vivos e cuidando-nos, ficamos sentadinhos escutando o encanto de promessas de riquezas, fazendo-nos tirar do nosso bolso o que seria pra o nosso proveito em nossas casas, em nossas cidades, em nossas idéias de construir, que nos estimula com nossos amigos.

Conclusão: Ao invés de termos higiene ambiental, bem-estar e beleza, temos é esgoto insuportável em rios, cidades enfeiadas, sérias complicações físicas; e uma Terra desenganada com dias contados para atingir o Ponto de Não-Retorno; ao invés de vermos o que de fato somos, seres prumos, belos, que têm por obrigação viver em cidades belas, não como um coacervado em multiplicação daninha ao meio ambiente, mas um coordenamento equanimamente sustentado, condizente com nossa estatura em honra à vida e ao nosso Planeta.

Haddammann Veron Sinn-Klyss.
Domingo, 21 de dezembro de 2008

Comentário por Haddammann — Dezembro 22, 2008

 

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