Frete da Manhã
Da entrevista de Manuela Ferreira Leite ao Correio da Manhã, o mais interessante são as perguntas (sublinhados meus):
“- Alguns dos seus críticos no PSD vieram logo dizer que era uma homenagem ao doutor Marques Mendes. Já havia crise quando (MarquesMendes) era líder do PSD?”
“- A política do Governo para esta crise, no essencial, aponta para mais endividamento. Das empresas e do Pais.”
“- A política do Governo nesta crise não vai asfixiar ainda mais a economia?”
“- No seu plano contra a crise fala do pagamento das dívidas do Estado às empresas e de uma conta-corrente com o Estado. O primeiro-ministro diz que se já foram pagos 1,8 mil milhões de euros de um total de 2,5 mil milhões. É verdade ou ficção?”
“- Conhece bem o que se passa no País em termos sociais. Não acha obsceno e chocante para as pessoas que o Governo continue a fazer grandes eventos de propaganda a propósito de tudo e de nada?”
Não se iludam, isto são perguntas...
“- Alguns dos seus críticos no PSD vieram logo dizer que era uma homenagem ao doutor Marques Mendes. Já havia crise quando (MarquesMendes) era líder do PSD?”
“- A política do Governo para esta crise, no essencial, aponta para mais endividamento. Das empresas e do Pais.”
“- A política do Governo nesta crise não vai asfixiar ainda mais a economia?”
“- No seu plano contra a crise fala do pagamento das dívidas do Estado às empresas e de uma conta-corrente com o Estado. O primeiro-ministro diz que se já foram pagos 1,8 mil milhões de euros de um total de 2,5 mil milhões. É verdade ou ficção?”
“- Conhece bem o que se passa no País em termos sociais. Não acha obsceno e chocante para as pessoas que o Governo continue a fazer grandes eventos de propaganda a propósito de tudo e de nada?”
Não se iludam, isto são perguntas...
2 Comentários:
Duas cabeças,duas sentenças:
Vou dar a minha:
TGV : indispensável?:_ NÂO
NOVO AEROPORTO: Indispensável?:-NÂO
No momento crucial que o mundo atravessa, e Portugal em particular, há que ponderar cuidadosamente qualquer obra de grande investimento,muito embora seja de considerar o emprego que pode gerar,e decidir da sua viabilidade económica.Perguntar não ofende.
O que se espera é que os portugueses em geral não se sintam ,ou venham a sentir defraudados.JP
A fazer lembrar o saudoso Diário da Manha... Mas, ainda teimarão muitos em chamar a estes mandaretes jornalistas??? Que nojo de gente!
Olha JP,
nos tempos que correm haverá alguma obra pública verdadeiramente indispensável? Chegarão os poucos fundos disponíveis para dar mais subsídios às pobres empresas tão descapitalizadas, coitadinhas? Os dinheiros públicos que alguns membros deste governo pretendem canalizar para obras que há muito deveriam ter sido iniciadas seriam mais bem aplicados para ajudar as empresasinhas (sobretudo as dos amigos do peito da sra. dra. economista...), as quais, de seguida, exigiriam mais faciliaddes nos despedimentos para poderem ser competitivas!
Relembro-te que, nos tempos da grande depressão americana, o governo de então iniciou obras gigantescas, que pouca utilidade tiveram no futuro, com o único objectivo de aumentar o emprego!!! Ai, aqueles loucos americanos desse tempo!!!
Vai uma aposta, JP? Se algum dia voltar a haver um governo de direita neste país, uma das primeiras medidas a aconselhar pelos economistas de serviço (com o inteligente Borges à frente) será ...voltar ás obras indispensáveis de anteriores governos dessa gente.
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