O "Hospital de Campanha de Valença"
Os hospitais de campanha são estruturas provisórias para acorrer a situações de emergência, como aconteceu recentemente no Haiti.
Não consta que em Valença exista qualquer situação semelhante, pelo que a ideia de montar um hospital de campanha para funcionar da meia-noite às oito da manhã é, no mínimo, bizarra.
Quando é que esta gente percebe que nem tudo o que vê na televisão é para ser levado à letra?
Não consta que em Valença exista qualquer situação semelhante, pelo que a ideia de montar um hospital de campanha para funcionar da meia-noite às oito da manhã é, no mínimo, bizarra.
Quando é que esta gente percebe que nem tudo o que vê na televisão é para ser levado à letra?
6 Comentários:
E a Cruz Vermelha portuguesa continua a pensar que ainda está no Estado Novo?
Com tias, e com pobrezinhos muito agradecidos?
Um dia, se acordarem do torpor em que vivem(?), ainda têm um treco...
Esta não lembra nem ao diabo. Um Hospital de Campanha em Valença…
Em campanha anda há anos João Cravinho. "a corrupção política é o principal problema do país" e "está à solta" disse Cravinho citado pelo "i". Mas não lhe fazem caso e deixou-se ir para um exílio dourado com duvidoso retorno para quem lhe paga a mesada. De vez em quando volta ao tema. Será desta que o ouvem?
Portugal é um país onde os corruptos passivos são mais activos que os activos. Sem resolvermos este problema não podemos chamar democracia ao regime político vigente. Que em definitiva não é. E sem democracia e um desígnio nacional que nos reabilite em várias frentes, vamos deixar um monte de m…, perdão, de problemas às gerações que nos seguem.
Caro fpduarte:
Quem sou eu para dresmentir João Cravinho?
Mas estranho que ele só tenha descoberto que "a corrupção política é o principal problema do país", quando se "reformou" da política.
Enquanto esteve no activo, e tinha (mais) poder para alterar a situação, pouco se o ouvia.
Não raro, a moralidade dos velhos é assomo da má consiciência...
Para finalizar, reduzir a corrupção aos políticos é confundir a árvore com a floresta.
Caro fpduarte:
Para completo do meu comentário anterior:
"Sucede que o eng.º João Cravinho tem um filho no governo, o doutor João Titterington Gomes Cravinho, secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação. Não estando em causa nem o currículo nem as aptidões demonstradas para o cargo que exerce desde 14 de Março de 2005, o cidadão comum tem a pergunta na ponta da língua: «Estava lá, se não fosse filho do papá?» Claro que é injusto. O doutor João Titterington Gomes Cravinho não deve precisar do governo para nada. Mas, seguindo o raciocínio do pai, torna-se um alvo apetecido da deriva populista. Ou são só os filhos dos outros que beneficiam de tráfico de influência?"
(http://daliteratura.blogspot.com/2010/03/corrupcao-solta.html)
Sempre tive o João Cravinho como um Homem íntegro e incorruptível. É certo que ás vezes me engano e outras me amofino seriamente, mas relembro a tentativa vã do homem quando ainda era deputado... Foi escorraçado pelo facto insólito!!!
Quanto ao filho, é unânime ouvir dizer que se trata de alguém extremamente competente. Eu gosto dele.
Caro JFM,
Entendo e partilho e os teus comentários assim como respeito a opinião de "J".
Ao refletir hoje sobre casos concretos observados na vida professional, estou convicto de que o maior espartilho ao nosso desenvolvimento social é a corrupção política. Não por ser imoral, que o é, mas sim por inibir a afectação correcta de recursos. E o prejuizo dai decorrente é "pago" pelo mexilhão.
Espero oportunidade de voltarmos ao assunto num próximo post teu.
Um abraço
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