Um Presidente Paroquial
Cavaco Silva está em contra ciclo com o mundo actual. Os apelos que tem feito na campanha eleitoral remetem para um Portugal oitocentista que tarda em desaparecer, afinal a causa de todo o nosso atraso.
De cada vez que uma parte do país quer dar um passo em frente, tropeça no peso morto desse Portugal ignaro, pasto de todos os populismos.
Cavaco Silva é apenas mais um, como Salazar, dos que ao longo dos séculos se aproveitaram da ignorância do povo e tudo fizeram para o manter nesse estado.
Tal como ele, também Cavaco cultiva o obscurantismo, que a imprensa suave traduz por tabus.
Triste fado!
De cada vez que uma parte do país quer dar um passo em frente, tropeça no peso morto desse Portugal ignaro, pasto de todos os populismos.
Cavaco Silva é apenas mais um, como Salazar, dos que ao longo dos séculos se aproveitaram da ignorância do povo e tudo fizeram para o manter nesse estado.
Tal como ele, também Cavaco cultiva o obscurantismo, que a imprensa suave traduz por tabus.
Triste fado!
1 Comentários:
Imprensa suave...
Ora aí está um eufemismo acabado de inventar para significar uma realidade infelizmente triste: o país, neste momento, tem uma imprensa mais alarve e mais tendenciosa do que a imprensa do período fascista (exceptuando, obviamente, os nojentos pasquins das nojentas organizações fascistas de então).
De quem é a culpa?
De quem a lê, de quem a sustenta e dos incompetentes jornalistas que as incompetentes escolas formam.
Algo tem de ser feito para evitar tanta estragação de papel, de tinta e ... de banda larga.
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