Primavera Sangrenta
A violência contra os cristãos coptas do Egipto põe a nu as fragilidades da chamada primavera árabe, cujas motivações últimas nunca foram claras.
À esquerda e à direita, as elites ocidentais apoiaram-na cegamente, demonstrando que estão longe de entender um fenómeno que se apressaram a interpretar como a alvorada da democracia.
Agora, porém, já se questiona se será alvorada, ou crepúsculo...
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