Em nome de quem?
Começa a ser conhecida a história dos dois irmãos apontados como responsáveis pelo atentado, no final da maratona de Boston.
Dizer que eram dois rapazinhos de que ninguém suspeitava é um pouco abusivo, porque já em 2011 o FBI sabia que o mas velho, Tsarnaev, era um "seguidor radical do islão".
Ser "seguidor radical do islão" não é proibido. O problema é que, desde há alguns anos, os "seguidores radicais do islão" são mais conhecidos pelo terror que espalham do que pela devoção ao Deus que invocam.
Ainda que o disfarcem com as vestes de Alá, o atentado de Boston é apenas mais um exemplo do terrorismo ignóbil de que o mundo islâmico tarda a desenvencilhar-se.
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