A ratice do Henrique
Com aquele ar descomprometido,
o Henrique Monteiro acaba sempre por se comprometer. Apoiante não declarado de
Passos e Gaspar, porque não é de seu timbre declarar-se, atira-se hoje no seu “chamem-me o
que quiserem” aos apoiantes deste governo que de um dia para o
outro começaram a virar-lhe as costas. São ratos a abandonar o navio, chama-lhes.
Mas não se fica por aqui. Afirma preto no branco que esses ratos, como Carlos Abreu Amorim e Luís Filipe Menezes que dá como exemplos,
nunca se opuseram a Sócrates, apenas tinham pena que ele não fosse do PSD, ou
não serem eles do PS…
Que o Henrique lide mal com a contestação ao seu governo
e queira ser o último a abandonar o barco, é lá como ele, mas afirmar que os
obreiros que levaram Pedro Passos Coelho ao colo para o governo eram amigos de
Sócrates, é ratice de quem já sente os pés molhados…
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