O boicote
Admito que algumas greves dos professores possam ser justas. Mas basta rever a actuação da Fenprof durante a permanência de Maria de Lurdes Rodrigues no ministério da educação para ver como se lhe aplica a fábula do menino mentiroso...
A luta contra a avaliação os professores, provou que as prioridades dos seus sindicados não passam pela melhoria da educação dos jovens, nem pela defesa da escola publica. O corporativismo conservador, manipulado por objectivos partidários, é o que os mobiliza.
Esta doença está a matar o sindicalismo português, que já só sobrevive no sector público, protegido por uma legislação laxista que o vai engordando à custa dos contribuintes.
Vislumbrar justiça numa greve de professores marcada para os dias dos exames, é procurar agulha em palheiro.
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