Cartas viciadas
Para evitar reacções, este governo esconde as decisões até ao limite,
caindo sistematicamente no ridículo de serem reveladas pelo comentador político
Marques Mendes.
A saída foi limpa, proclama Passos Coelho, logo secundado por
Cavaco, mas sobre a carta compromisso exigida pelo FMI nem um nem outro se pronunciou.
Paulo Portas diz que a carta a enviar ao FMI “não está
ainda finalizada”, enquanto a ministra das finanças afirma que a carta
de intenções exigida pelo FMI “não tem nada que não faça parte dos compromissos
que os portugueses já conhecem”.
Ninguém sabe com quantos baralhos joga o governo, mas certamente
não estão a falar da mesma carta.
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial