Porque não Seguro
Neste blogue nunca se saudou a eleição de António José Seguro para líder do PS. A sua atuação enquanto deputado durante o governo de Sócrates - foi um dos poucos deputados do do PS que aplaudiram Cavaco no vergonhoso discurso da tomada de posse em 2011, quando o PR atacou o governo do PS, provocando a sua demissão -, já deixava antever a sua inadequação para a liderança do partido.
Nos três anos que leva como secretário-geral mostrou-se um líder controleiro, falsamente democrata, e pactuou na prática com a política desastrosa da maioria que governa o país. A sua inflamada verborreia contrasta com a inutilidade das suas propostas.
Em desespero de causa, não hesitou em atacar todos os que o questionavam, recorrendo ao mais abjeto populismo para se manter no cargo, renegando a história do Partido Socialista.
O afastamento deste personagem da cena política cabe em primeiro lugar aos militantes do PS, mas são os superiores interesses do país que o exigem.
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial