A força da escrita
Quando se escrevem, as palavras ganham vida e seguem o seu próprio caminho.
Este governo fala muito mas escreve pouco, doutra forma o primeiro-ministro não poderia mentir tanto.
Este governo fala muito mas escreve pouco, doutra forma o primeiro-ministro não poderia mentir tanto.
Desde que António Costa foi eleito líder do PS, não passou um dia sem que alguém da maioria que malogradamente nos governa viesse acusá-lo de não ter ideias nem programa.
Farto de conversa fiada, António deixou-os falar e foi trabalhando no que realmente interessa ao país.
Por fim apresentou um documento de médio-longo prazo com substância e realismo, deitando por terra o palavreado radical deste governo que alcançou o poder anunciando um programa e governou com outro.
As reacções do PSD e do CDS, que apenas têm eco no séquito de comentadores que apoiaram as desastrosas decisões do governo, são a prova de que o documento consubstancia uma proposta realista de desenvolvimento do país, ao mesmo tempo que desmascara a ineficácia da política de austeridade seguida nestes quatro anos.
É esta a alternativa que o pais precisa para sair do pântano em que esta maioria o mergulhou.
É esta a alternativa que o pais precisa para sair do pântano em que esta maioria o mergulhou.
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