Pois basta
",,,Como sempre sucede em Portugal, depois de um “escândalo” com um ministro, embora o escândalo fosse há anos público e notório, o prof. Nuno Crato mandou abrir um inquérito à Universidade Lusófona. E esse inquérito apurou que em 152 casos – um número extraordinário – os diplomas daquela augusta casa não deviam ser considerados válidos, por erro na avaliação de “equivalências” várias. Sobre isto, que deixa ver como funciona e para que serve a “Lusófona”, cresceram e floresceram as “praxes” que levaram aos seis mortos da praia do Meco, com absoluta ignorância da gente em posições de autoridade, a quem incumbia garantir a saúde e a segurança das crianças (porque eram crianças) que lhes tinham confiado. O prof. Crato devia fechar imediatamente a Lusófona e entregar o caso à Procuradoria-Geral da República. Basta o que basta. Principalmente para um Governo que não se preocupou de mais com a observância da lei e a limpeza cívica."
2 Comentários:
Queriam ver-me a concordar com o inefável Vasco? Pois chegou a hora! Cadeia com essa canalha corrupta dos canudos e das praxes!
Duas coisas:
1) As origens do actual ISEG remontam a 1759, integrando a Universidade Técnica de Lisboa em 1930;
2) No meu curso, que decorreu entre 1975 e 1980, nenhum dos alunos que acabaram o curso nos 5 anos teve as notas referidas por VPV.
O VPV não sabe o que escreve!
Abraço
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