A direita grega perdeu
Nos últimos dias fomos bombardeados com notícias que davam quase como certa a vitória do partido Nova Democracia, a direita grega, mas quem ganhou as eleições com larga margem foi o Syriza.
Por cá, não passou um dia sem que na campanha da coligação, e em particular Passos Coelho, se falasse do Syriza, sempre de forma desdenhosa.
Depois de ter passado o último mês a escarnecer das políticas, o videirinho meteu a viola no saco.
Nós não temos um primeiro-ministro. Temos um diletante egocêntrico que só continua primeiro-ministro porque coincidiu com um presidente da república que se subjugou à direita, desprezando a constituição que jurou defender.
2 Comentários:
Sobre o apoio do pr parece-me que haverá algo de mais profundo.
veja como helena matos ajustou o prego. primeiro deu como certo o desaparecimento de tsipras, depois disse que ele ia apenas fazer o que os credores impunham.
o pr é o que é, é o que pensa e tudo fará para evitar dar posse a um governo do ps. não é por acaso que vai à ONU dois dias antes das eleições botar faladura. Certamente para elogiar como Portugal saiu da crise. Alzheimer? parkinson? qual quê! sabe o que quer e Costa sabe o que ele quer. veremos quem leva melhor. Isto só deslaça com um novo PR. Aí é um lado ou outro. e não há diferença entre Cavaco e Marcelo, Rio ou durão. O embrulho pode ser diferente, a mistela é igual.
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