A grande divergência
"Eu vou à missa, ele não vai à missa", disse Marcelo Rebelo de Sousa sobre o que o distingue do primeiro-ministro, António Costa.
No seu jeito bem-disposto, o Presidente da República desvalorizou essa diferença e não podia ser doutra forma porque o factor religioso não releva no exercício dos cargos que ocupam, nem de qualquer outro.
A constituição é muito clara: A República Portuguesa é um estado laico.
Os que se servem da religião para fazer política são parentes dos radicais do estado islâmico. O que os distingue é questão de grau.
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