"Veremos qué hace"
Prudente mas atento, o Papa Francisco prefere esperar para ver o que faz Donald Trump. No entanto alerta que, em momentos de crise não é o discernimento que comanda os povos: preferem apostar em salvadores que lhes devolvam a identidade com muros e arames.
A avaliar pelo discurso da posse, a hipótese de Trump acabar por surpreender o papa pela positiva seria um milagre. Ao principio também ninguém acreditava que Hitler - o exemplo mais radical do populismo - fosse capaz de fazer o que fez.
Embora a constituição de Estados Unidos e o povo americano tenham uma tradição democrática, vamos ver como as primeiras decisões do novo presidente são avaliadas pelo Congresso e se as palmas que aplaudiram o discurso foram de mera circunstância.
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