As malhas da justiça
Alguns dos Juízes e magistrados do Ministério Público, que ontem se reuniram em Coimbra, serão muito novos e devem muito à cultura, doutra forma não comparavam “o que se passa actualmente com o tempo do fascismo".
As conclusões das duas reuniões são de arrepiar. Resumidamente, tanto uns como outros decidiram não trabalhar para além “do exigível”.
Claro que são eles que definem o conceito, que é que esperavam?
Tudo isto para advertir seriamente (!?) o Governo por ter andado “ a propalar que a morosidade da justiça era imputável às magistraturas".
Não sei se o governo é réu de tal pecado mas não me parece que seja crime. De quem poderia ser tal responsabilidade, se são elas que controlam os processos e deixam passar os prazos?
É o que acontece quando se cai nas malhas do corporativismo.
As conclusões das duas reuniões são de arrepiar. Resumidamente, tanto uns como outros decidiram não trabalhar para além “do exigível”.
Claro que são eles que definem o conceito, que é que esperavam?
Tudo isto para advertir seriamente (!?) o Governo por ter andado “ a propalar que a morosidade da justiça era imputável às magistraturas".
Não sei se o governo é réu de tal pecado mas não me parece que seja crime. De quem poderia ser tal responsabilidade, se são elas que controlam os processos e deixam passar os prazos?
É o que acontece quando se cai nas malhas do corporativismo.
1 Comentários:
Eles lá sabem porque é que comparam o que hoje se passa com a justiça, com oque se passava na treva fascista... Eles lá sabem...
(jcm)
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