Ópera, fado e música pimba
Independentemente de poder corresponder à vontade de alguns dos intervenientes nas últimas presidenciais, o certo é que se iniciou no passado domingo um novo ciclo político nacional.
Durante anos os cidadãos têm sido sofrido a ameaça do desemprego, o aumento dos impostos, as crises da saúde, a balda da educação, a ruptura da segurança social, o descalabro da justiça. Por isso não tem paciência para querelas que consomem energias e dinheiro necessários à recuperação do país.
Durante anos os cidadãos têm sido sofrido a ameaça do desemprego, o aumento dos impostos, as crises da saúde, a balda da educação, a ruptura da segurança social, o descalabro da justiça. Por isso não tem paciência para querelas que consomem energias e dinheiro necessários à recuperação do país.
Em síntese, foi isso que disseram José Sócrates e o recém-eleito Presidente da Republica nos discursos que pareciam inspirados um no outro.
Talvez sem o saberem, deram o mote que vai caracterizar a intervenção política nos próximos tempos, pois, como já fez nestas eleições, daqui para a frente o país penalizará os políticos que não fizerem dos problemas reais o cerne da sua mensagem, ainda que o seu passado seja impoluto e os seus postulados culturalmente os mais respeitáveis.
Os eleitores que encontram na música pimba um sucedâneo do nacional-cançonetismo, podem gostar de fado, mas não têm ouvido para a ópera…
Talvez sem o saberem, deram o mote que vai caracterizar a intervenção política nos próximos tempos, pois, como já fez nestas eleições, daqui para a frente o país penalizará os políticos que não fizerem dos problemas reais o cerne da sua mensagem, ainda que o seu passado seja impoluto e os seus postulados culturalmente os mais respeitáveis.
Os eleitores que encontram na música pimba um sucedâneo do nacional-cançonetismo, podem gostar de fado, mas não têm ouvido para a ópera…
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