País irreal
Confrontado com queixas de alguns habitantes, o pároco de Oliveira do Bairro calou o sino que dava as horas, entre as 22 e as 7 horas da manhã.
Sendo uma zona suburbana, com muita gente a levantar-se cedo, a medida parece sensata, mas algumas senhoras ouvidas pelo "Jornal de Notícias" argumentam que "é importante preservar o silêncio, mas mais importante é respeitar a cultura e as tradições dos nossos antepassados", e querem pôr o sino a dar as horas todas, incluindo as horas mortas.
Uma senhora de 73 anos disse mesmo que “gosta de estar no quintal e ouvir as badaladas do sino", presumindo-se que também ela tem saudades do badalo entre as 22 e as 7 horas da manhã…
Não é fácil ser prior nesta freguesia.
Sendo uma zona suburbana, com muita gente a levantar-se cedo, a medida parece sensata, mas algumas senhoras ouvidas pelo "Jornal de Notícias" argumentam que "é importante preservar o silêncio, mas mais importante é respeitar a cultura e as tradições dos nossos antepassados", e querem pôr o sino a dar as horas todas, incluindo as horas mortas.
Uma senhora de 73 anos disse mesmo que “gosta de estar no quintal e ouvir as badaladas do sino", presumindo-se que também ela tem saudades do badalo entre as 22 e as 7 horas da manhã…
Não é fácil ser prior nesta freguesia.
1 Comentários:
Irreal?! És tu que o dizes...
Então, não querem lá ver o diacho da velhota que ainda aprecia umas boas badaladas do sino do sr. prior??!!
Ah! grande país este, onde até o badalo do sino da mais recôndita freguesia dá que falar!
Haja Deus, caramba! Nem no Natal a discórdia abranda?! Pronto: há quem goste do badalo e há quem prefira meter o badalo de molho durante a noite, não vá ele apanhar alguma constipação que o ponha a espirrar a cada segundito de tempo...
(jcm)
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial