Um imposto que é uma sobretaxa…
É capaz de ser cedo para ter uma opinião sobre o actual Ministro das Finanças. Porém, ao contrário do que já li e ouvi em vários quadrantes, confesso que, quanto ao estilo, prefiro o estilo do Francisco ao do Vítor Louçã.
A interpretação que fez da expressão usado por Passos Coelho, “desvio colossal” pode ter parecido ridícula, mas teve o condão de o obrigar a sair do casulo técnico em que se resguarda, e foi um desastre. A justificação da asneira de Passos Coelho consubstancia um insulto à inteligência dos portugueses, remetendo para práticas do tempo da outra senhora que se julgavam esquecidas. Não me pareceu um bom indício.
Quanto às explicações propriamente ditas, ficou por explicar o mais importante: A indispensabilidade deste imposto, que o ministro insistiu em chamar sobretaxa, como se doesse menos. Também eu estou com dúvidas em lhe chamar enguia, ou cobra…
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