Greves processuais
A greve dos portos foi convocada para “reivindicar a suspensão ou a retirada do processo de insolvência da empresa de trabalho portuário do porto de Aveiro:”
À excepção de Leixões, cujos trabalhadores pertencem a outra federação sindical, os outros portos nacionais aderiram à greve por solidariedade com os trabalhadores de Aveiro, que receiam perder postos de trabalho.
Recentemente houve uma greve de comboios, também por questões processuais. Todavia, tanto num como noutro caso, as razões processuais não chegam para disfarçar a incompetência dos respectivos gestores que, em vez de procurarem soluções sensatas e atempadas, vão empurrando com a barriga até chegarem a um beco sem saída.
Isto só acontece porque no fim, dê para onde der, os administradores limitam-se a coçar a barriga, enquanto os trabalhadores vão para o desemprego, em resultado da sua incompetência.
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