À sombra do limoeiro
- Olha, o Portas está a falar
- Está bem, põe mais alto! – E deixei-me ficar à sombra do
limoeiro.
De vez em quando, o cão levantava-se, sobressaltado por algum
estranho que se aproximava dos muros do
quintal. Mas não resisti à lengalenga, que
me chegava pela porta entreaberta, e acabei por adormecer.
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