Copy-paste de coisa nenhuma
O governo tenta disfarçar, mas os ministros andam todos numa fona, tentando apresentar serviço a tempo das eleições europeias.
O documento "final" para a reforma do estado é um bom exemplo disso, mas a superficialidade do seu mentor, o irrevogável Paulo Portas, condiciona o trabalho sério que o documento exige.
Paulo Portas é um artista da improvisação. Pega numa folha A4 e faz uns rabiscos. Os assistentes que façam o resto. Porém, como os seus assistentes são da mesma escola, fica tudo ela rama e o resultado é o amontoado de ideias gerais e lugares comuns a que pomposamente chamam ""documento final com orientações para a reforma do Estado".
Uma inutilidade.
1 Comentários:
Inutilidade não será.
São quase 200 páginas A4 que podem ser muito úteis para limpar a saída da troika. Isto é, a cloaca dos exploradores dos países pobres da Europa.
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