Tirar o tapete
Carlos Silva, um segurista que outro segurista (João Proença) pescou nas águas do Banco Espírito Santo quando Ricardo Salgado ainda era dono disto tudo, para liderar a UGT, saiu a terreiro para atacar António Costa e combater a hipótese de um governo do PS apoiado pelo PCP e pelo BE.
Fê-lo sem esclarecer tratar-se da sua posição pessoal, vinculando implicitamente a central sindical que acaba de se distanciar das declarações do seu líder.
O segurismo que começou a minar o PS no tempo de Sócrates, não desiste enquanto não o diluir na direita, destruindo-o como aconteceu ao partido socialista grego.
1 Comentários:
Mas para já parece estar com pouca força. Estão anémicos. Porque são todos umas figurinhas pífias, a começar pela Beliché.
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