Almeida, Vilar Formoso e a CGD
A sobrevivência da Caixa Geral de Depósitos impõe uma reestruturação que passa (também) por reduzir o número de balcões. A abertura de balcões está sujeita a estudos de mercado de forma a garantir a sua sustentabilidade. Uma agência que dá sucessivos prejuízos não é sustentável, por muito que custe aos seus utentes.
Almeida mantém com a vila de Vilar Formoso uma rivalidade tradicional. Beneficiando do caminho de ferro internacional, e sendo a principal fronteira terrestre do país, não admira que tenha sido em Vilar Formoso onde primeiro se instalaram os bancos, e não em Almeida.
O concelho de Almeida tem 16 freguesias, a maioria das quais mais próximas de Vilar Formoso do que da sede de concelho. Aliás, Almeida situa-se no extremo norte do concelho, apenas a sul de Malpartida. Todas as restantes freguesias se situam a sul da sede de concelho, tal como Vilar Formoso.
Convém não esquecer que também há pensionistas nessas freguesias, mas, como é óbvio, não pode haver um balcão da CGD em cada uma.
Se se perguntar aos utentes de cada um dos balcões da CGD que vão fechar, provavelmente não concordam com o fecho, mas a Caixa não pode ser gerida ao sabor de manifestações manipuladas por desígnios partidários.
Se se perguntar aos utentes de cada um dos balcões da CGD que vão fechar, provavelmente não concordam com o fecho, mas a Caixa não pode ser gerida ao sabor de manifestações manipuladas por desígnios partidários.
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial