Subir de nível
Este governo entrou em funções contra a vontade da direita e do presidente da República de então, Cavaco Silva, que tudo fez para evitar a sua tonada de posse.
Frustrada nos seus intentos por decisão do parlamento, a direita não desistiu dos seus propósitos desestabilizadores e, desde então, foi anunciando desgraças que não se confirmaram e atribuindo ao governo a responsabilidade por catástrofes naturais, chegando ao desplante de inventar suicidios que só ocorreram nas suas doentias cabeças.
Apesar disso, nos dois anos de existência , o governo de António Costa cumpriu com todas as metas que se propôs, granjeando para o país o reconhecimento internacional, que resultou no fim do procedimento por défice excessivo e agora na subida do ranking da dívida do país.
As previsões catastróficas de comentadores e economistas encostados ideologicamente a direita nunca se confirmaram, revelando tão só a incompetência de quem as produziu.
Sem se preocupar com o piar agoirento destas corujas, a economia aproveitou o ambiente saudável gerado por esta solução governativa, crescendo acima das expectativas, e o país recuperou da depressão econômica e social personalizada por Passos, Portas e Cavaco.
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