Os buracos do ensino
Governo quer acabar com os “furos” entre aulas
As promessas de reformas mirabolantes nunca se concretizam e nos últimos trinta anos há muitos exemplos disso. O mais importante é escolher a direcção certa e avançar, ainda que seja devagar.
No ensino há medidas simples que não custam dinheiro e podem melhorar o aproveitamento – e a educação – dos nossos jovens.
Quem não os viu já a deambular pelos cantos dos recreios, a fazer tempo, a experimentar a primeira passa, sem que ninguém dos que ganham a vida nas escolas se preocupe com eles. Se lhes perguntarem, responderão que não lhes compete, e deitarão as culpas para o governo, apesar de reclamarem autonomias.
Como é que pode haver furos no ensino? Bastará um pouco de organização – e vontade, já agora, – para acabar com a bagunça.
Não acredito que isto vá lá sem doer, mas algum dia tem de sobrar para alguém. Doutra forma, continuaremos a ouvir falar dos concursos dos professores e ninguém liga aos alunos.
As promessas de reformas mirabolantes nunca se concretizam e nos últimos trinta anos há muitos exemplos disso. O mais importante é escolher a direcção certa e avançar, ainda que seja devagar.
No ensino há medidas simples que não custam dinheiro e podem melhorar o aproveitamento – e a educação – dos nossos jovens.
Quem não os viu já a deambular pelos cantos dos recreios, a fazer tempo, a experimentar a primeira passa, sem que ninguém dos que ganham a vida nas escolas se preocupe com eles. Se lhes perguntarem, responderão que não lhes compete, e deitarão as culpas para o governo, apesar de reclamarem autonomias.
Como é que pode haver furos no ensino? Bastará um pouco de organização – e vontade, já agora, – para acabar com a bagunça.
Não acredito que isto vá lá sem doer, mas algum dia tem de sobrar para alguém. Doutra forma, continuaremos a ouvir falar dos concursos dos professores e ninguém liga aos alunos.
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