Vítimas ou culpados?
Aqui ao lado, vai uma guerra dos diabos pelas palavras de Alberto João Jardim que terá reagido desta forma às insinuações sobre a acumulação da sua reforma com o ordenado de Presidente do Governo Regional:
"Há aqui uns bastardos na comunicação social do continente, e eu digo bastardos para não ter de lhes chamar filhos da p, mas há uns bastardos na comunicação social do Continente que aproveitaram este ensejo para desabafar o ódio que têm sobre a minha pessoa.
Há muita gente que acumula remunerações, na política e fora dela. Se não houver ilegalidades, isto é, se o direito a essas remunerações foi adquirido de forma legítima, não compreendo por que se faz tanto alarido.
O tempo de antena que estes casos têm tido nos canais de televisão, com o óbvio intuito de denegrir os visados perante opinião pública, é uma campanha de intoxicação de objectivos pouco claros, própria de uma comunicação social manipuladora, controlada por interesses que se habituaram a condicionar o poder político.
A reacção do Sindicato dos Jornalistas é uma manifestação de corporativismo, mas não chega para fazer dos culpados inocentes.
"Há aqui uns bastardos na comunicação social do continente, e eu digo bastardos para não ter de lhes chamar filhos da p, mas há uns bastardos na comunicação social do Continente que aproveitaram este ensejo para desabafar o ódio que têm sobre a minha pessoa.
Há muita gente que acumula remunerações, na política e fora dela. Se não houver ilegalidades, isto é, se o direito a essas remunerações foi adquirido de forma legítima, não compreendo por que se faz tanto alarido.
O tempo de antena que estes casos têm tido nos canais de televisão, com o óbvio intuito de denegrir os visados perante opinião pública, é uma campanha de intoxicação de objectivos pouco claros, própria de uma comunicação social manipuladora, controlada por interesses que se habituaram a condicionar o poder político.
A reacção do Sindicato dos Jornalistas é uma manifestação de corporativismo, mas não chega para fazer dos culpados inocentes.
2 Comentários:
Quanto a mim, o mais importante das torpes palavras do alarve é a forma como os seus "amigos" tratam casos idênticos (ou talvez não...). Gostava de ver o "baixinho" alardear a mesma prosápia ao comentar mais esta alarvidade do alarve...
(jcm)
O chinfrim que se gerou à volta deste assunto não me impressiona sobremaneira. De facto, a maledicência – como o insulto, a intriga, a calúnia, para referir apenas a perfídia corrente – faz parte do folclore que «anima» a arena política, um pouco por toda a parte, e ao qual está tão sujeito o político mais íntegro como o mais corrupto. O que me impressiona é a linguagem da figura pública que é o Alberto João Jardim. Essa é deveras reveladora da sua personalidade.
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial