Ainda Angola
Segundo a OMS, nos últimos três meses foram registados em Angola mais de 12.000 casos de cólera de que resultaram 576 mortos.
Cerca de metade dos registos dizem respeito a Luanda, uma cidade rodeada de musseques onde higiene e saneamento básico são palavras sem sentido.
Ainda não chegámos aos números de 1987 (1460 mortos) mas enquanto o dinheiro do petróleo for esbanjado em obras faraónicos de imortalização de personalidades do regime, como é exemplo o desmesurado mausoléu de Agostinho Neto, cuja altura ameaça o tráfego aéreo, continuarão a faltar as verbas para abastecer Luanda de água potável e acabar com os esgotos a céu aberto.
Cerca de metade dos registos dizem respeito a Luanda, uma cidade rodeada de musseques onde higiene e saneamento básico são palavras sem sentido.
Ainda não chegámos aos números de 1987 (1460 mortos) mas enquanto o dinheiro do petróleo for esbanjado em obras faraónicos de imortalização de personalidades do regime, como é exemplo o desmesurado mausoléu de Agostinho Neto, cuja altura ameaça o tráfego aéreo, continuarão a faltar as verbas para abastecer Luanda de água potável e acabar com os esgotos a céu aberto.
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