O móbil do crime
Segundo as notícias, o tribunal que julgou o assassínio de Gisberta não encontrou “os motivos objectivos das agressões com paus, pedradas e ao pontapé”, perpetradas por 13 menores, que levaram à morte daquele transexual.
No entanto deu como não provado que os rapazes actuaram por "intolerância perante as opções sexuais do ofendido e perante as diferenças fisionómicas".
Ou seja, sem o assumir, o juiz identifica o móbil do crime e é uma leviandade chamar-lhe “brincadeira de mau gosto”.
No entanto deu como não provado que os rapazes actuaram por "intolerância perante as opções sexuais do ofendido e perante as diferenças fisionómicas".
Ou seja, sem o assumir, o juiz identifica o móbil do crime e é uma leviandade chamar-lhe “brincadeira de mau gosto”.
1 Comentários:
Gostaria de saber a opinião do meretíssimo juiz, se se tratasse de um juiz e não de um pobre diabo transsexual, toxicodependente e pobre, muito pobre...
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