«Não faço milagres»
Num país em que raramente os serviços públicos respondem em tempo e resultado à expectativa dos cidadãos, é habitual sobrevalorizar e considerar extraordinário quando as coisas acontecem com a normalidade que deviam acontecer.
Não se pede à Dra. Maria José Morgado nem a qualquer magistrado do Ministério Público que façam milagres, mas que coordenem as investigações e concluam em prazos mortais os processos que lhes forem distribuídos, seja o Apito Dourado ou outro qualquer.
É para isso que são pagos e não é preciso fazer milagres para o conseguir. Basta que procedam com normalidade terrena e meridiano bom senso, qualidade que parece escassear onde menos se espera.
Não se pede à Dra. Maria José Morgado nem a qualquer magistrado do Ministério Público que façam milagres, mas que coordenem as investigações e concluam em prazos mortais os processos que lhes forem distribuídos, seja o Apito Dourado ou outro qualquer.
É para isso que são pagos e não é preciso fazer milagres para o conseguir. Basta que procedam com normalidade terrena e meridiano bom senso, qualidade que parece escassear onde menos se espera.
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