Desapareçam!
“Troika culpa governo
pelo falhanço das politicas”
“Ministros não conseguiram cortar 4 mil milhões”
“Executivo teme que a economia piore e já não acredita nos números que apresentou”
“Esperam-vos 15 anos de estagnação se não houver perdão de dívida”
“PSD e CDS colocam Gaspar sob fogo”
“20.000 funcionários públicos em risco de despedimento”
Há exatamente dois anos, os senhores que agora estão no governo, liderados pelo Presidente da República, Cavaco Silva, deitaram abaixo um governo que apresentou um programa para evitar a vinda da Troika (PEC IV), já aprovado pela Comissão Europeia e pelo Banco Central Europeu.
Porém, o Presidente da República e os líderes da atual maioria tinham outros planos e estavam mortinhos que a Troika viesse para os ajudar a concretizá-los: Os mais liberais, tipo Passos Coelho, Relvas e Gaspar, queriam a acabar com o "Estado Social" e até se propunham alterar a Constituição para o conseguir. Os menos liberais, que caldeiam o liberalismo com respigos do evangelho, tipo Paulo Portas e Cavaco Silva, talvez não quisessem chegar tão longe, mas como se preocupam mais com os amigos das novenas do que com o povo, deixaram andar. O resultado foi a substituição eminente do Estado Social pela sopa dos pobres.
Era esta mesma santa aliança que jurava a pés juntos que bastaria correr com José Sócrates para que, “naturalmente”, o investimento estrangeiro entrasse às golfadas e pusesse a economia a crescer. Porém, desde que esta súcia de trauliteiros se apoderou do erário publico, o único investimento estrangeiro que tem chegado é o que resulta da venda ao desbarato das melhores empresas nacionais (EDP, REN, ANA, TAP), o que arrasta consigo a falência de miríades de pequenas empresas.
Basta atentar na primeira página do Expresso para se perceber que, à exceção dos benesses que conseguiram para os amigalhaços, tudo aconteceu exatamente ao contrário do que estes aventureiros prognosticavam, começando a ser penoso ouvi-los semanalmente a tentar justificar as asneiras da semana anterior.
Desapareçam!
“Ministros não conseguiram cortar 4 mil milhões”
“Executivo teme que a economia piore e já não acredita nos números que apresentou”
“Esperam-vos 15 anos de estagnação se não houver perdão de dívida”
“PSD e CDS colocam Gaspar sob fogo”
“20.000 funcionários públicos em risco de despedimento”
Há exatamente dois anos, os senhores que agora estão no governo, liderados pelo Presidente da República, Cavaco Silva, deitaram abaixo um governo que apresentou um programa para evitar a vinda da Troika (PEC IV), já aprovado pela Comissão Europeia e pelo Banco Central Europeu.
Porém, o Presidente da República e os líderes da atual maioria tinham outros planos e estavam mortinhos que a Troika viesse para os ajudar a concretizá-los: Os mais liberais, tipo Passos Coelho, Relvas e Gaspar, queriam a acabar com o "Estado Social" e até se propunham alterar a Constituição para o conseguir. Os menos liberais, que caldeiam o liberalismo com respigos do evangelho, tipo Paulo Portas e Cavaco Silva, talvez não quisessem chegar tão longe, mas como se preocupam mais com os amigos das novenas do que com o povo, deixaram andar. O resultado foi a substituição eminente do Estado Social pela sopa dos pobres.
Era esta mesma santa aliança que jurava a pés juntos que bastaria correr com José Sócrates para que, “naturalmente”, o investimento estrangeiro entrasse às golfadas e pusesse a economia a crescer. Porém, desde que esta súcia de trauliteiros se apoderou do erário publico, o único investimento estrangeiro que tem chegado é o que resulta da venda ao desbarato das melhores empresas nacionais (EDP, REN, ANA, TAP), o que arrasta consigo a falência de miríades de pequenas empresas.
Basta atentar na primeira página do Expresso para se perceber que, à exceção dos benesses que conseguiram para os amigalhaços, tudo aconteceu exatamente ao contrário do que estes aventureiros prognosticavam, começando a ser penoso ouvi-los semanalmente a tentar justificar as asneiras da semana anterior.
Desapareçam!
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