O partido do chefe
O PSD sempre foi o partido do chefe. No panorama partidário português, o caudilhismo do PSD não tem paralelo, e nem o monolitismo do PCP se compara ao "ducismo" herdado de Sá Carneiro.
Vem isto a propósito da debandada dos potenciais candidatos presidenciais do PSD - Rui Rio e Santana Lopes, até ver - que denuncia um estranho temor em defrontar Marcelo Rebelo de Sousa que, se não os conhecêssemos, julgaríamos ser cobardia.
Mas não é. Para além da "ordem" dada pela direcção, "proibindo" a apresentação de candidaturas presidenciais antes das eleições legislativas, a unidade da coligação que nos governa está colada com cuspo e não aguentaria ver dois ou três candidatos da sua área ideológica a digladiarem-se diariamente durante três meses.
Por isso, o intrépido Santana meteu a viola no saco e e deixou de ser candidato presidencial ainda antes de o ser.
Rio ainda corre, mas não se sabe se chegará a outra Foz que não a do Porto.
Rio ainda corre, mas não se sabe se chegará a outra Foz que não a do Porto.
1 Comentários:
MARCELO..OU BARROSO. SEI EU LÁ...
AGORA QUE A MALTA DO BLASFÉMIAS NUNCA PERDE A OPORTUNIDADE DE DEFENDER O MAOISTA...
VERDADE SEJA QUE TÃO TRISTE CHERNE É DIFÍCIL DE VENDER, MESMO EM ÉPOCA DE PROMOÇÕES. SERIA PRECISO QUE DO OUTRO LADO O/A OPONENTE AINDA FOSSE PIOR. QUER DIZER, A MARIA ATÉ QUE SERIA AINDA MAIS DESENXABIDA. TALVEZ ISSO EXPLIQUE ALGUMAS âNSIAS DEVOTAS. APETITES DE GRÁVIDA.
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